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domingo, 27 de novembro de 2016

Ordem de Lançamento no Brasil - Coleção Marvel Eaglemoss - 100 à 200 - ENCERRADA - ABRIL/2019

Nº 100 - Banshee; 101 - Ikaris; 102 - Doc Samson; 103 - Víbora; 104 - Felina; 105 - Homem-Máquina; 106 - Barão Zemo; 107 - Cavaleiro Negro; 108 - Union Jack; 109 - Madrox - O Homem-Múltiplo; 110 - Camaleão; 111 - Homem-Lobo.

Prezados... Muitos às vezes me questionavam acerca da mudança de ordem que a Eaglemoss optou em fazer no Brasil no que se refere ao lançamento das peças. O motivo real desta mudança não sabemos e acredito que possa ter a ver com a produção e disponibilidade de determinadas peças em relação à outras, bem como questões relacionadas à importação. De qualquer forma fica difícil saber o que já saiu, quais são as lacunas ainda na coleção e quais peças ainda precisamos esperar. Por isso resolvi organizar aqui no Blog uma postagem com a Ordem de Lançamento que vem sendo executada aqui no Brasil. As grandes mudanças estão acima do Nº 100, por isso esta matéria fixa-se na ordem a partir deste ponto. Pretendo fazer também uma outra matéria fixando a ordem Brasileira para a numeração de 01 à 100 desta coleção da Marvel Eaglemoss (que não apresentou praticamente nenhuma mudança em relação à ordem Europeia) e também uma matéria semelhante para a Coleção de DC.

112 - Tigresa; 113 - Bio Raio Beta; 114 - Treinador; 115 - Jocasta; 116 - Pyro; 117 - X-23; 118 - Cristal; 119 - X-Man; 120 - Shang-Chi - Mestre do Kung Fu; 121 - Máquina de Combate; 122 - Homem-Formiga; 122 - Homem-Formiga; 123 - Vespa.

124 - Aranha Escarlate; 125 - Jubileu; 126 - Silver Sable; 127 - Mary Tifoide; 128 - Garota Marvel; Nº 129 - Flama; Nº 130 - Míssil; Nº 131 - Ares; Nº 132 - Balder - O Bravo; Nº 133 - O Destruidor; Nº 134 - Soprano; Nº 135 - Groxo.

Nº 136 - Espiral; Nº 137 - Siryn; Nº 138 - Coração Negro; Nº 139 - Karnak; Nº 140 - Homem-Hídrico; Nº 141 - Capitão Marvel; Nº 142 - Fóton; Nº 143 - Magia; Nº 144 - Shanna - A Mulher-Demônio; Nº 145 - Forge; Nº 146 - O Mago; Nº 147 - Pássaro Trovejante.

Nº 148 - Drácula; Nº 149 - Avalanche; Nº 150 - Aracne; Nº 151 - Harpia; Nº 152 - Tubarão-Tigre; Nº 153 - Nico Minoru; Nº 154 - Domino; Nº 155 - Lady Sif; Nº 156 - J. Jonah Jameson; Nº 157 - Sebastian Shaw; Nº 158 - Espadachim; Nº 159 - O Coruja.

Nº 160 - Cabeça de Martelo; Nº 161 - Longshot; Nº 162 - Shaman; Nº 163 - Lobisomen; Nº 164 - Gamora; Nº 165 - Vance Astro; Nº 166 - Lupina; Nº 167 - Arraia; Nº 168 - Senhor do Fogo; Nº 169 - Homem-Aranha 2099; Nº 170 - Hela; Nº 171 - Valete de Copas.

172 - Gladiador; 173 - Garra Sônica; 174 - Batroc; 175 - Duende Macabro; 176 - Nômade; 177 - Drax - O Destruidor; 178 - Hellstorm - Filho de Satã; 179 - Dínamo Escarlate; 180 - Ceifador; 181 - Encantor; 182 - Wiccano; 183 - Sina.

184 - Danielle Moonstar; 185 - Pássaro da Neve; 186 - Gatuno; 187 - Homem-Radioativo; 188 - Rocha Lunar; 189 - Quasar; 190 - Triton; 191 - O Mestre dos Bonecos; 192 - Rapina; 193 - Solaris; 194 - Constritor; 195 - Serpente da Lua.

196 - Ardiloso; 197 - Titânia; 198 - Gorgon; 199 - Aniquilador; 200 - Besouro; Edição Extra: Anjo - Azul.

Deixo um grande abraço à todos!!

sábado, 19 de novembro de 2016

O Universo em Suas Mãos


Escrever sobre as últimas fronteiras da ciência no que se refere às nossas origens, à matéria da qual somos feitos, ao nosso destino dentro de um contexto maior e, principalmente, sobre o entendimento de "quem somos nós" é uma tarefa que exige, além de um talento didático incrível, uma capacidade de síntese maior ainda. Christophe Galfard, autor de O Universo em Suas Mãos (2016) foi aluno de Doutorado do grande físico e expoente de nossa era Stephen Hawking e, dentro desta perspectiva abraçou o desafio de escrever um livro assim.


Lançado em Abril de 2016 a obra traz, literalmente, as fronteiras de nosso conhecimento atual a respeito das questões acima. Acessível e lúdica, a escrita de Galfard abre mão de explicações complexas (que os acadêmicos adoram para mostrarem suas qualificações) e constrói uma dinâmica perfeita para auxiliar o leitor. Além disso, promete ao leitor, logo no início do livro, algo que achei que seria incapaz de cumprir: Promete não deixar ninguém para traz em sua narrativa.


O autor inicia o livro proporcionando ao leitor a clara e incontestável escala de grandeza que o nosso Universo possui para, logo em seguida trazer, um conceito que para o leigo torna-se incrível: Os Limites do Universo. Partindo-se do princípio de que estamos em um determinado ponto do Universo, caso conseguíssemos viajar uma distância de 13,8 bilhões de anos-luz chegaríamos no que a física conhece hoje como Muro de Última Difusão. Claro que para chegarmos lá teriam se passado 13,8 bilhões de anos-luz caso viajássemos à velocidade da Luz, e o que procuramos já não estaria lá mas, neste ponto (13,8 bilhões de anos-luz) a partir daqui em qualquer direção que fossemos, encontraríamos uma superfície para além da qual encontram-se os segredos do Big Bang. Este Muro nada mais é do que a primeira fronteira depois do Big Bang e define o ponto a partir do qual a luz tornou-se livre para viajar e permitiu que nosso Universo se tornasse visível. Este conceito de abertura já choca o leitor e o prepara para outros mistérios que virão que mais parecem "mágica" do que realmente constatações e teorias científicas.

Entre o Muito Grande e o Muito Pequeno Newton é Rei...

Parece incrível, mas até o início do Século 20 a Lei de Newton reinava soberana explicando praticamente todos os movimentos em nosso Planeta e fora dele. Tudo isso continuaria se não fosse... Mercúrio! Quando os cientistas estavam calculando as órbitas de todos os Planetas ao redor do sol uma coisa não bateu, a órbita de Mercúrio (o Planeta mais próximo do Sol). Foi aí que surgiu um homem chamado Albert Einstein e produziu um teoria que revolucionaria tudo. Einstein teorizou (e depois descobriu-se que ele tinha razão) que qualquer corpo do universo (inclusive você e eu) produz um efeito sobre o tecido do universo, tal qual uma bola pesada em cima de um lençol estendido. Após esta ideia a humanidade começou a entender o que era a gravidade. Só a partir disso é que percebeu-se que a órbita de Mercúrio não batia pelos cálculos da lei de Newton porque um grande corpo celeste perto dele (o Sol) produzia um deformação muito grande no tecido do Universo mudando a órbita do pequeno Planeta. Mas Einstein foi além e concebeu o que passamos a conhecer como Lei da Relatividade Geral. Esta lei passou a explicar tudo no Universo, até mesmo o que acontece nos lugares mais distantes, até que outra coisa passou também a não bater e "catapimba!!", precisávamos mais uma vez de outra lei para explicar o estranho Mundo do muito pequeno.


Quando muitos se voltaram para o mundo do muito pequeno, o Mundo Quântico, todos esperavam que as mesmas Leis que valiam fora dele se aplicavam a ele, só que não. Se pensamos que no mundo do dia a dia uma bola cairá sempre para baixo obedecendo a Lei de Newton isso se mostrou totalmente diferente no Mundo Quântico. Um mundo feito de partículas menores que os átomos, os chamados glúons, prótons, neutrôns, elétrons e muitos outros. E tinha mais coisas estranhas ainda... Uma partícula que estava aqui de repente aparecia inesperadamente em outro lugar (!?!?), fenômeno esse que os cientistas passaram a chamar de "Tunelamento Quântico". Para isso precisava-se de uma nova teoria, e eis que assim nasceu então a Teoria Quântica de Campos. Desta teoria obtivemos uma das leis mais absurdas que poderíamos conceber, a saber: se uma coisa tiver que acontecer no Mundo Quântico, ela vai acontecer! Estranho para você amigo leitor? Isso porque você não viu nada ainda e no livro você ficará de queixo caído com outras leis que regem o Mundo do muito pequeno.

O Mundo do Muito Pequeno 

Com a inauguração do Grande Colisor de Hádrons nos anos 2000, um equipamento localizado na fronteiro Franco-Suiça, todas estas teorias estapafúrdias sobre o Mundo Quântico vem se mostrando todas corretas. Mas se no Mundo do Muito Pequeno tudo que pode acontecer realmente acontece, porque que nossa realidade não fica mudando a cada segundo ao bel prazer das incertezas quânticas? Bem... Das duas, uma... Ou algo acontece entre o nosso Mundo e o Mundo Quântico que impede que esta aleatoriedade migre para nossa realidade, ou então realmente tudo acontece sim!!! Absurdo para você!? Pois é... Para muitos cientistas também, até aparecerem evidências de que isso é possível mesmo (!!). Ou seja, cada vez torna-se mais claro que os inúmeros caminhos a serem seguidos pelas partículas no Reino Quântico realmente são seguidos, gerando então o que é conhecido por muitos Nerds há muito tempo: As Realidade Paralelas. Algo aparentemente absurdo, mas que no final começa a se tornar cada vez mais plausível.


E o que dizer dos Monstros cósmicos espalhados pelo Universo... Os Buracos Negros. Por que ele é tão estudado atualmente? A importância destes gigantes comedores de tudo o que há ao seu redor se dá porque a deformação que promovem no tecido do Universo é tamanha que as duas teorias aceitas hoje (da Relatividade Geral e do Mundo Quântico) acabam por tornar-se apenas uma, à semelhança do que existiu no início do nosso Universo, onde tudo estava junto em um mesmo ponto. A isso chamamos de "singularidade", ou o Santo Graal da física moderna. Desta impossibilidade de se juntar em um mesmo ponto o que se parece irreconciliável, a física moderna busca então uma nova Teoria, uma teoria que consiga abarcar todas as 03 principais teorias que explicam nosso Universo (a de Newton, da Relatividade Geral e Quântica de Campos), ou seja, a TEORIA de TUDO. Daí então entra a chamada TEORIA - M, ou mais conhecida como Teoria das Cordas.


Em relação à Teoria das Cordas tudo fica mais incrível e mais mágico ainda! Se você ficou maravilhado com as primeiras partes do livro ao explorar o funcionamento do Universo pelas lentes das principais teorias que conhecemos isso não será nada comparado às possibilidade que a Teoria - M parece oferecer. Desde os primórdios da ciência sempre soubemos que nunca conseguiríamos observar nosso universo de um ponto de vista especial, ou seja, de "FORA DELE". Correto? Bem... parece que não. A Teoria das Cordas nos apresenta a possibilidade de que, para além do Mundo Quântico, numa escala incomensuravelmente pequena, exista determinadas estruturas (cordas) com características vibracionais distintas conectando universos parecidos com o nosso. Muita ficção cientifica para você? Bem... Para mim também. Esta última parte da Teoria das Cordas ainda carece de muita comprovação, mas a Teoria de Einstein e Quântica de Campos até bem pouco tempo também careciam, e hoje são plenamente aceitas e comprovadas. Isso quer dizer que, dentro em breve meus amigos, estaremos próximos das Portas da Percepção.


Um grande abraço à todos...

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Miniatura Marvel Nº 53 - Polaris

Miniatura Marvel Nº 53 - Polaris

Polaris é para mim uma das personagens do Universo Marvel que traz consigo a essência de uma verdadeira Deusa! Sei que causarei polêmicas aqui, mas para mim ela é uma das personagens femininas mais sensuais e que estaria no meu Top Five das mais belas e emblemáticas heroínas da 9ª Arte! rs rs rs... Polêmicas à parte, Polaris é uma grande representante da fase de ouro (para mim) dos X-Men (a 1ª e 2ª formações da equipe). Dona de um poder sobre o qual ainda não se conhece o limite, Polaris é na verdade Lorna Dane, uma linda jovem que nasceu com os cabelos verdes e que durante muito tempo viveu sem saber que era filha de ninguém menos que Magneto... Um dos mutantes mais poderosos e enigmáticos do Universo Mutante. Hoje trataremos de sua origem, seu passado sofrido e cheio de percalços e, obviamente, das características de sua peça dentro da Coleção de Miniaturas Marvel da Eaglemoss.

Miniatura Marvel Nº 53 - Polaris

A peça é robusta e traz uma Polaris de grandes medidas, estatura e sensualidade, com um corpo que lembra até o de uma halterofilista. O que na verdade contrasta com a Lorna Dane que conhecemos dos quadrinhos, que em geral foi desenhada em grande parte de sua carreira como sendo uma mulher bonita, esguia e delicada. Aqui perdemos um pouco desta delicadeza feminina e entramos no campo de uma feminilidade guerreira e cheia de poder. Particularmente eu a preferiria um pouco mais parecida com o traço de gigantes como Don Heck, Jim Steranko, Dave Cockrum e Neal Adams. A peça não deixa de ser bonita por causa disto. Pelo contrário, traz um lado da personalidade de Polaris que realmente existe, o lado poderoso e cheio de uma energia contida, tal como no caso de Jean Grey (A Fênix).

Miniatura Marvel Nº 53 - Polaris

Os atributos da peça são muitos, começando pela modelagem da musculatura dos braços, abdômen, pernas e joelhos com patelas salientes e perfeitas. A pose demonstra segurança e confiança. A isto se soma a posição da mão esquerda como que em um sinal de espera para atacar, bem como um olhar ligeiramente fixo para um determinado ponto à sua frente à busca de algo. A cabeleira verde é farta e presa por uma tiara que faz alusão (proposital penso eu) à Magneto. Aliás, uma cabeleira bem modelada e que nos lembra (simbolicamente) uma leoa selvagem. Outro ponto que não dá para deixar para trás é a capa que confere à personagem uma perspectiva de realeza e, no caso desta peça, está muito bem modelada simulando as dobras de um tecido mais grosso e longo. A roupa em si (o "body" e uma calça "legging") não poderiam ser mais chamativos. O que nos faz perguntar se no mundo real tal uniforme seria realmente factível. Botas e braceletes arrematam o conceito de poder.

Miniatura Marvel Nº 53 - Polaris

Mas quem é Polaris? A jovem e frágil Lorna Dane apareceu pela primeira vez em X-Men (vol. 01) Nº 49 em Outubro de 1968 como criação direta de Don Heck, Jim Steranko e Arnold Drake. Mas sua história trazia conexões misteriosas com o passado de outros mutantes. Ainda bebê, Lorna perdeu os supostos pais em um acidente aéreo, sendo logo em seguida adotada pela irmã de sua mãe. Um detalhe estranho da pequena Lorna é que ela tinha cabelos verdes. Sua tia pediu a ela que os tingisse de castanho para evitar constrangimentos na escola e faculdade, e assim foi. Tudo caminharia bem para Lorna (com seus poderes mutantes ainda latentes) caso um outro mutante, Mesmero, não se interessasse pelo seu poder adormecido. Atraída por Mesmero, por meio de uma indução psíquica à distância, Lorna vagava pelas ruas de forma entorpecida, o que quase a levou a um atropelamento. Quem a salva, por acaso, seria Bob Drake (o Homem de Gelo dos X-men). Levando Lorna para o QG dos X-Men, logo todos descobririam que ela possuía poderes mutantes latentes através de Cérebro (o poderoso computador de Charles Xavier).

Miniatura Marvel Nº 53 - Polaris

Dando prosseguimento ao seu plano, Mesmero raptaria Lorna e a colocaria em uma máquina que a submeteria à um estresse importante, ativando seus genes mutantes e trazendo à tona seus poderes ligados ao controle do espectro eletro-magnético. Um controle sobre nada menos que duas das quatro principais forças que regem nosso Universo. Mesmero na verdade não pararia por aí, mas contaria que Lorna era filha de Magneto, fato que foi desmentido mas finalmente confirmado anos depois. A partir desta descoberta a vida de Lorna Dane nunca mais foi a mesma e, após a derrota de Mesmero, Polaris se fixaria junto aos X-Men. Na equipe a pessoa mais próxima à ela era, é claro, o Homem de Gelo, que nutria grande paixão pela adorável garota de cabelos verdes. No entanto, tudo logo mudaria novamente, já que Lorna seria raptada mais uma vez, só que agora pelos Sentinelas e, em seu cativeiro conheceria outro mutante, Alex Summers (o Destrutor), irmão de Scott Summers, o Ciclope. Ali começaria uma grande história de amor entre ela e Alex.

Miniatura Marvel Nº 53 - Polaris

De volta aos X-Men, as tensões entre Bob Drake e Alex Summers pelo coração de Lorna logo se provariam um obstáculo difícil a ser transposto e geraria a saída de Lorna e Alex da equipe, deixando Bob desconsolado. Tudo seria muito difícil na vida da mutante de cabelos verdes, isso porque ela seria raptada diversas vezes e por diferentes vilões e entidades (Sauron, Mutantes congelados, O Império Secreto, Alienígenas, a Feiticeira Zaladane...). Além disso, já foi controlada mentalmente até por uma vilã chamada Maligna. Tudo isso sempre impossibilitou a bela mutante de desenvolver uma vida normal e seu amor por Destrutor. Apesar disso, sua passagem foi marcante em outra equipe de Mutantes, o X-Factor.

Miniatura Marvel Nº 53 - Polaris

É difícil para qualquer um construir uma linha do tempo da vida de Polaris. Mas isso não se aplica só a ela, mas à qualquer mutante. Isto porque a partir do fim dos anos 80 e ao longo dos anos 90 os mutantes tornaram-se a fórmula mais rentável da Marvel em vendas. Nesta época, com a ascensão de desenhistas e roteiristas que passaram a privilegiar uma arte cada vez mais esdruxula e roteiros extremamente sofríveis, a mitologia mutante literalmente virou do avesso. Histórias complexas e cada vez mais estapafúrdias, recheadas de distorções temporais e explicações inverossímeis, até fizeram sucesso na época, mas acabaram por minar a mitologia de personagens incríveis como Polaris e muitos outros. Por isso, em minha concepção é possível acompanhar a trajetória da mutante até um certo ponto, depois deste ponto tudo contribui muito pouco para a linha de vida dramática da jovem. Sendo mais coerente para mim nesta matéria tratar dos elementos verdadeiramente seminais e importantes de sua trajetória inicial, como fiz acima.

Miniatura Marvel Nº 53 - Polaris
Bem amigos... Charmosa, poderosa e com uma história marcante junto aos Mutantes da Marvel, Polaris merece, sem dúvida nenhuma um lugar entre as Divas do Universo Marvel.

Grande Abraço!
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